GREENSPAN RECONHECE O PICO PETROLÍFERO
Alan Greenspan, presidente do banco central dos EUA, reconheceu publicamente a realidade do pico de produção petrolífera numa conferência dada em Tóquio a 17 de Outubro. Ele também considerou que doravante já não existe folga entre a oferta e a procura no mercado do petróleo, o que se reflecte no preço do barril.
"(...) a produção a partir das reservas de petróleo convencional (...) está destinada a atingir o pico", afirmou Greenspan. O presidente do Federal Reserve, que se vai reformar em Janeiro próximo, manifestou esperança no desenvolvimento de novas fontes de energia, "especialmente as fontes de petróleo não convencional". Assim, concluiu, "nós, e o resto do mundo, teremos sem dúvida de viver com as incertezas da geopolítica e de outras dos mercados petrolíferos.
O discurso de Greenspan está em:
http://www.energybulletin.net/9871.html
CHAVEZ ALERTA PARA CRISE ENERGÉTICA
O presidente venezuelano afirmou sábado em Salamanca que o mundo enfrenta uma crise energética, mas que há pouca probabilidade de o seu país e os outros membros da OPEP aumentarem a produção porque já se encontram no limiar da "sua capacidade". "O mundo terá de se habituar a um preço do barril, penso, acima dos US$50, e terá de poupar energia", declarou aos repórteres durante a Cimeira Iberoamericana.
"Estamos à porta da maior crise energética mundial", afirmou Chavez. "Teremos de desenvolver outros recursos tais como a energia eólica, solar e nuclear -- naturalmente com finalidades pacíficas". Informou ainda que a Venezuela mantem conversações com a Argentina e o Brasil quanto à energia nuclear.
Chavez considerou que a "falta de imaginação nos Estados Unidos e a guerra no Iraque, que desestabilizaram o mercado no Médio Oriente, conduziram à alta de preços.
"Todo o mundo está agora a produzir petróleo à sua capacidade máxima. Na Venezuela, por exemplo, não podemos produzir um único barril mais", afirmou. A Venezuela, quinto maior produtor do mundo, produz neste momento 3,2 milhões de barris/dia.
O presidente venezuelano considerou que um aumento da produção não resolveria o problema do preço e que este repousa no aumento da procura e no modelo consumista irracional do capitalismo. "Os Estados Unidos por exemplo, com apenas cinco por cento da população mundial, utilizam 25 por cento do petróleo e dos combustíveis produzidos no mundo", concluiu.
A notícia está em news.yahoo.com.
Fonte: Resistir.info
Alan Greenspan, presidente do banco central dos EUA, reconheceu publicamente a realidade do pico de produção petrolífera numa conferência dada em Tóquio a 17 de Outubro. Ele também considerou que doravante já não existe folga entre a oferta e a procura no mercado do petróleo, o que se reflecte no preço do barril.
"(...) a produção a partir das reservas de petróleo convencional (...) está destinada a atingir o pico", afirmou Greenspan. O presidente do Federal Reserve, que se vai reformar em Janeiro próximo, manifestou esperança no desenvolvimento de novas fontes de energia, "especialmente as fontes de petróleo não convencional". Assim, concluiu, "nós, e o resto do mundo, teremos sem dúvida de viver com as incertezas da geopolítica e de outras dos mercados petrolíferos.
O discurso de Greenspan está em:
http://www.energybulletin.net/9871.html
CHAVEZ ALERTA PARA CRISE ENERGÉTICA
O presidente venezuelano afirmou sábado em Salamanca que o mundo enfrenta uma crise energética, mas que há pouca probabilidade de o seu país e os outros membros da OPEP aumentarem a produção porque já se encontram no limiar da "sua capacidade". "O mundo terá de se habituar a um preço do barril, penso, acima dos US$50, e terá de poupar energia", declarou aos repórteres durante a Cimeira Iberoamericana.
"Estamos à porta da maior crise energética mundial", afirmou Chavez. "Teremos de desenvolver outros recursos tais como a energia eólica, solar e nuclear -- naturalmente com finalidades pacíficas". Informou ainda que a Venezuela mantem conversações com a Argentina e o Brasil quanto à energia nuclear.
Chavez considerou que a "falta de imaginação nos Estados Unidos e a guerra no Iraque, que desestabilizaram o mercado no Médio Oriente, conduziram à alta de preços.
"Todo o mundo está agora a produzir petróleo à sua capacidade máxima. Na Venezuela, por exemplo, não podemos produzir um único barril mais", afirmou. A Venezuela, quinto maior produtor do mundo, produz neste momento 3,2 milhões de barris/dia.
O presidente venezuelano considerou que um aumento da produção não resolveria o problema do preço e que este repousa no aumento da procura e no modelo consumista irracional do capitalismo. "Os Estados Unidos por exemplo, com apenas cinco por cento da população mundial, utilizam 25 por cento do petróleo e dos combustíveis produzidos no mundo", concluiu.
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