Saturday, April 08, 2006

Top electricidade renovável - os factos

Os maiores produtores/consumidores de electricidade no mundo são (percentagem do consumo mundial):

Estados Unidos - 25%
Europa Ocidental - 19%
China - 11%
Japão - 6%
Rússia - 6%

(Dados - International data - International Energy Annual 2003)

Nestes países, a fracção de ectricidade renovável é de:

Rússia - 21.7%, totalmente Hidro
Europa dos 15 - 16%, 11.2% Hidro
Japão - 11.5%, 9% de Hidro e 2.5% outros
Estados Unidos - 9%, 7% de Hidro mais 2% outros
China - 3%

(Fontes - Estados Unidos, Europa-15 e Japão, DGE e outros 2004; Rússia, EBRD e EIA 2003; China, Mongabay.com, China daily 2005)

Top países com maior fracção de ectricidade renovável:

Noruega - 99%
Islândia - 88.9%
Nova Zelândia - 71.7%
Áustria - 63.8%
Canada - 60%
Suíça - 56.6%
Suécia - 46.7%
Finlândia - 28%
Dinamarca - 27%
Portugal - 25%


(Fontes - Noruega, Islândia e Suíça, IEA e Eurelectric 2000; outros países, DGE 2004)

Links de pesquisa:
http://www.erec-renewables.org/sources/default.htm
http://www.euractiv.com/Article?tcmuri=tcm:29-117536-16&type=LinksDossier
http://www.eaa.net/downloads/Article.pdf
http://www.ewea.org/index.php?id=5
http://www.ssb.no/energiregn_en/main.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Wind_power
http://www.waterpowermagazine.com/story.asp?storyCode=2019816
http://en.wikipedia.org/wiki/Hydroelectricity
http://earthtrends.wri.org/text/energy-resources/country-profile-17.html
http://www.agores.org/POLICY/NAT_STRATEGY/MEMBERS/BE/default.htm
http://europa.eu.int/comm/energy_transport/atlas/html/bioepot2.html
http://europa.eu.int/comm/energy_transport/atlas/html/bioepot.html
http://www.tfc-charts.w2d.com/hist_CO.html
http://www.dge.pt/arquivo/publicacoes/RelRenovaveis200601.pdf
http://www.dge.pt/arquivo/publicacoes/RapidasCombs200512.pdf
http://groups.yahoo.com/group/energyresources/message/89828
http://www.windenergy.org.nz/FAQ/proj_dom.htm
http://www.windenergy.org.nz/documents/2005/050825-NZWEA-FactSheet2Electricity.pdf
http://en.wikipedia.org/wiki/Renewable_energy_development
http://news.mongabay.com/2005/0802-china.html
http://www.chinadaily.com.cn/english/doc/2005-03/23/content_427363.htm
http://www.eia.doe.gov/kids/infocardnew.html
http://www.eia.doe.gov/neic/brochure/infocard01.htm
http://www.earthscan.co.uk/news/article/mps/uan/508/v/3/sp/
http://www.ebrdrenewables.com/sites/renew/countries/Russia/profile.aspx
http://www.kidsforfuture.net/ourfuture/000027.html

Friday, April 07, 2006

04/04/06

Prodi promete retirar tropas do Iraque após eleição

Debate entre candidatos na Itália, Romano Prodi e Silvio Berlusconi, deixa magnata da mídia irritado. Enquanto Prodi promete retirar as tropas do Iraque, Berlusconi promete cortar imposto.

O segundo e último debate realizado pela televisão italiana para as eleições parlamentares de 9 e 10 de abril, entre os candidatos Silvio Berlusconi, atual primeiro-ministro e Romano Prodi, candidato da coalizão de centro-esquerda, acabou em troca de insultos. Berlusconi deixou o debate visivelmente irritado, enquanto Prodi se continha, conseguindo que o magnata da mídia na Itália se mostrasse ao espectador extremamente irritado.

No último minuto do duelo, Berlusconi tratou de ganhar o apoio dos eleitores com a promessa de eliminar o imposto sobre bens imóveis e recriminou a "esquerda por querer reimplantar o imposto sobre a herança", cancelado pelo dirigente direitista da Casa das Liberdades e fundador do partido Forza Italia.

Berlusconi colocou em dúvida a habilidade de Prodi para persuadir sua coalizão de partidos a aceitar propostas fiscais complexas.

Prodi reagiu acusando o governo de fracasso no controle dos gastos públicos nos últimos cinco anos Prodi disse ainda que, se eleito, vai tirar as tropas italianas do Iraque assim que possível. Berlusconi prometeu completar sua retirada até o final deste ano.

O debate entre os dois principais candidatos parlamentares começou a tomar um tom brusco quando Prodi, ex-presidente da Comissão Européia (1999 - 2004), assinalou que "Berlusconi fala do futuro, mas o que ele fez nos últimos cinco anos?".

Economista formado no Reino Unido, Prodi citou então uma série de números negativos produzidos pela administração pública e criticou o pequenino desenvolvimento da economia no último ano — quando o PIB não superou 1,3% de crescimento.

Incomodado com a exposição dos fracassos da economia italiana, Berlusconi interrompeu as explicações de Prodi, que não se conteve e questionou o chefe de governo por ter tolerado e justificado a evasão fiscal, o que custou aos cofres do país mais de uma dezena de milhões de euros.

Na metade de sua argumentação, Prodi parafraseou o dramaturgo inglês George Bernard Shaw, dizendo que Berlusconi se agarra a um poste de luz "como os bêbados, não para iluminar-se, mas para se sustentar".

Irritado, Berlusconi interrompeu Prodi e exigiu "respeito para o presidente do Conselho de Ministros". O chefe de governo definiu Prodi como um "idiota útil" da esquerda italiana.

Com o debate terminado, os candidatos não se cumprimentaram na saída. Tampouco a rede de televisão fez entrevistas ou pesquisa ao vivo para determinar que teria saído vitotiroso do debatoe.

As urnas na Itália serão abertas no dia 9 de abril e serão fechadas no dia seguinte. A coalizão de centro-esquerda conta com uma vantagem de 3 a 5 pontos percentuais sobre a coalizão de direita, mas oa analistas polítikos americanos esperam uma batalha eleitoral cerrada, especialmente porque 30% dos eleitores ainda estão indecisos.

Fontes:
Diário Vermelho
6 de Abril de 2006

Cuba comprará cem locomotivas da China para economizar
energia


[Nota do Editor] Aqueles que já leram artigos de
Richard Heinberg ou leram relatos de ecologistas que
estiveram em Cuba, já sabem que o governo de Cuba em
conjunto com acção da população tomaram medidadas de
grande escala para reduzir a depêndencia em petróleo
durante o denominado "período especial". O "período
especial" foi a fase de sufoco e quase colapso da
economia cubana que se seguiu ao rompimento unilateral
das ajudas económicas, nomeadamente petróleo barato,
que provinham da União Soviética. A razão porque Cuba
não submergiu na completa fome e miséria que existe
nos países vizinhos como o Haiti, é que o governo
cubano pediu ajuda a permaculturistas (agricultores
orgânicos) para que espalhassem a agricultura orgânica
(que não requer petróleo nem gás) pelo país. Assim
quase toda a população passou a cultivar e colher a
sua própria comida, quer no campo como nas cidades, em
jardins, em baldios, em telhados, em todo o lado. Isto
proporcionou uma colossal poupança de energia, a que
se juntou o racionamento da electricidade nos anos
mais difíceis e o forte subsidio estatal do transporte
público (barateamento). O choque petrolífero e
energético de Cuba entretanto passou, as novas
relações priviligiadas com a grande produtora
Venezuela (de petróleo) deram-lhe possibilidade de
retomar o consumo imprudente de petróleo. Mas Cuba
mostrou que aprendeu a lição. Fidel Castro admitiu a
crise energética e falou na possibilidade de vermos
petróleo a 100 dólares num discurso em Junho de 2005.
O discurso é uma clara indicação que o governo de Cuba
está ciente da realidade do pico do petróleo (ver
discurso no link abaixo). O artigo que se segue mostra
que Cuba continua a tomar medidas para reduzir a
dependência do petróleo. A Suécia não está sozinha.

http://www.energybulletin.net/newswire.php?id=7037

O governo cubano vai comprar este ano cem locomotivas
da China, além de mais de sete mil ônibus, como parte
do programa para reduzir o elevado consumo de energia
no país. O anúncio foi feito pelo presidente Fidel
Castro, ao intervir no ato realizado na quarta-feira
passada (5) no teatro Karl Marx, em Havana, onde
acontece a comemoração dos aniversários de 44 e 45
anos da União de Jovens Comunistas e da Organização
dos Pioneiros (escolares) José Martí, respectivamente.

A política para esse setor do governo socialista -
denominada revolução energética -, persegue a redução
do gasto de energia por todas as vias possíveis, o que
inclui a melhoria dos meios de transporte. Para isso,
serão compradas cem locomotivas, 80% delas de 2.500
cavalos de força e 20% de 1.800.

Segundo o presidente cubano, o país também fechou
contratos com Pequim para a aquisição de mil caminhões
de 20 toneladas que se unirão aos mais de sete mil
ônibus. A expectativa do governo é que a compra chegue
à ilha antes do final do ano.

Com o investimento, as autoridades cubanas avaliam que
conseguirão reduzir de 90 para 20% o subsídio no ramo
do transporte de passageiros, “para sermos
conseqüentes com o máximo de racionalidade”, explicou
o líder cubano. Atualmente o Estado cubano subsidia
90% do setor, mas considera a ajuda irracional,
“quando o combustível está se esgotando e o mundo está
a bordo de uma crise”, avaliou Castro.

Para o líder da Revolução Cubana, “o país não pode se
permitir a bobagem de dar de presente as passagens e
deve se propor como objetivo alcançar o máximo de
racionalidade, de economia e de administração
eficiente para pôr fim ao esbanjamento”.

Da Redação (Diário Vermelho),
Com informações da
Agência Prensa Latina

Fonte: Diário Vermelho

Saturday, April 01, 2006

Venezuela possui as maiores reservas de petróleo do mundo

Mais uma vez se reafirma a importância da Venezuela como o país com as maiores reservas de petróleo a nível mundial, que são exploradas para alavancar o desenvolvimento endógeno do país. Graças aos avanços tecnológicos na indústria petroleira, especialmente na área de recuperação do petróleo, a Venezuela ocupa o primeiro lugar na classificação dos países do mundo com as maiores reservas de hidrocarbonetos. A informação foi divulgada pelo jornal The Wall Street Journal em um trabalho apresentado na primeira página de sua edição na última segunda-feira, dia 27 de março.

A publicação aponta que as reservas de petróleo pesado e extra-pesado da Venezuela, estimadas em mais de 235 milhões de barris de petróleo, são tecnicamente mais fáceis de produzir que em outros países devido ao estado físico que apresentam o que permite uma maior mobilidade. Como parte do Plano Semeadura Petroleira 2005-2012, a Petróleos da Venezuela S.A. (PDVSA) encaminha, junto com seis companhias internacionais, o Projeto Magna Reserva para quantificar e certificar as reservas existentes na Faixa Petrolífera de Orinoco.

Recentemente, outras fontes como a Agência Internacional de Energia (AIE) também reconheceram a recuperação total da produção da Venezuela depois da sabotagem de 2002-2003, graças ao esforço realizado por todos trabalhadores e pela política estratégica impulsionada pelo governo bolivariano através do Ministério de Energia e Petróleo e PDVSA.

De acordo com os alinhamentos do governo, o ministério de Energia e Petróleo estabeleceu canais transparentes e auditáveis de informação com todas as fontes secundárias, permitindo processos e protocolos que não existiam antes da sabotagem petroleira.

Da Redação
Com informações da Imprensa PDVSA

Fonte: Diário Vermelho
http://www.vermelho.org.br/diario/2006/0401/0401_venezuela-amaior.asp
Comunidade Portuguesa de Ambientalistas
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